Labubu é amaldiçoado? Espiritualista revela a verdade

Que os Labubus são um fenômeno isso é inquestionável. No entanto, como toda nova febre, algumas polêmicas surgem para acompanhá-las. Nas últimas semanas, as redes sociais se mobilizaram em torno de uma dúvida: o boneco seria ‘amaldiçoado’? Entenda:

De onde surgiram os rumores

Os questionamentos começaram, principalmente, por conta da aparência do mascote. Com olhos grandes e dentes afiados, o design não agrada a todos os públicos, trazendo a impressão de que o personagem possa ter conotações “do mal”. No Youtube, os apresentadores do canal Você Sabia? trouxeram um comparativo com o Pazuzu, um demônio da mitologia mesopotâmica, que conta com aspectos semelhantes ao fenômeno.

Labubu e Pazuzu

“A verdade é que figuras com chifres, dentes, olhos grandes ou expressões estranhas sempre causaram incômodo. E esse incômodo não vem da energia do objeto em si, mas do que a sociedade projetou nele ao longo dos séculos”, explica o espiritualista Victor Valentim

Alguns acreditam que o boneco ganhou popularidade exatamente por suas influências malignas, que o tornam viciante. Porém, outras teorias explicam o sucesso de maneira mais simples, como apelos estéticos e gostos por coleção. Eles são vendidos em caixas surpresas, que não permitem a escolha de um personagem específico, despertando as mesmas sensações de colecionar um álbum de figurinhas.

Alguns acreditam que o boneco possa ser “do mal”@kasinglung/Instagram

Labubu é do mal?

Valentim reforça que, por mais estranho que o Labubu pareça, trata-se apenas de um boneco de coleção, criado dentro do universo do design pop asiático. “Ele não foi feito para rituais, nem carrega intenções espirituais ocultas”. Além disso, Victor esclarece que a magia não funciona desta maneira: “Ainda temos o costume de olhar para a estética como se ela definisse a energia”.

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Ainda assim, há relatos de pessoas que afirmam ter vivenciado experiências sobrenaturais após adquirirem o boneco. Não são poucos os depoimentos que apontam comportamentos “paranormais” associados ao Labubu. Segundo o espiritualista, objetos podem sim absorver energias – mas não por causa de sua forma. “Eles absorvem o que projetamos neles: nossos medos, crenças, intenções e emoções. Se você sente que um objeto está pesando o ambiente, pergunte-se: ele realmente tem algo, ou é você quem está projetando?”.

Victor ainda aconselha: “Se algo te incomoda: faça uma defumação; limpeza energética; veja se ele está associado a alguma memória ruim; ou simplesmente se desapegue, se assim fizer mais sentido”.

Por fim, não há qualquer evidência concreta de que o personagem tenha influência maligna. O que se sabe, com certeza, é que sua presença cresce cada vez mais – seja na moda, na decoração ou no coração dos amantes de tendências.

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