5 segredos para ser mais confiante na cama

Viver a sexualidade com liberdade ainda é um desafio para muitas mulheres. Apesar dos avanços – como o empoderamento feminino e mais diálogo sobre prazer – as inseguranças com o próprio corpo, com o desempenho no sexo ou com experiências passadas mal resolvidas podem assombrar.

A médica Thaina Mariz, pós-graduada em sexologia, ensina à CLAUDIA cinco passos para ser mais leve, confiante e sem culpa na cama. Confira:

1. Valorize seu corpo como ele é

Aceitar seu corpo como ele é aumenta sua autoestima e, consequentemente, o prazerMart Production/Pexels

Estrias, celulites e cicatrizes fazem parte da sua história. “A autoconfiança no sexo nasce quando aprendemos a acolher nosso corpo, respeitar nossa história e expressar nossos desejos sem vergonha. Seu corpo é real e merece respeito, inclusive o seu. Autoestima é o primeiro passo para o prazer. O corpo é um território sagrado, e o prazer, um caminho de reconexão consigo mesma”, diz a profissional.

2. Desconstrua o mito do pornô

A vida sexual não precisa parecer um filme pornográfico. Por isso, esqueça a ideia de fazer uma performance toda vez que estiver uma relação sexual: ao entenderem que prazer não exige perfeição, apenas presença e verdade, as mulheres passam a viver sua sexualidade com menos medo e mais autonomia. “É preciso se libertar de expectativas irreais e abraçar quem você é de verdade.  Sexo bom é aquele que conecta e respeita o tempo de cada um”.

3. Acolha suas vivências

Encarar os traumas e se abrir com o parceiro é importante para ter mais confiança na cama
Encarar os traumas e se abrir com o parceiro é importante para ter mais confiança na camaFreepik/Freepik
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Nada de ignorar receios: eles podem impactar sua libido e até gerar disfunções. A recomendação é tentar solucionar questões internamente a fim de não comprometer a qualidade do sexo. “Buscar ajuda é uma forma de cura e de reconexão com o prazer. Procure uma psicóloga com foco em sexualidade ou terapia de casal para trabalhar dificuldades emocionais, inseguranças e traumas”, alerta a médica.

4. Fale sobre seus desejos

Thaina lembra que o diálogo é “afrodisíaco“, podendo facilitar (e muito) a vida sexual. “Refletir sobre a própria sexualidade tem sido cada vez mais necessário. Sem comunicação, o sexo vira tentativa e erro. Entenda quais são as partes mais sensíveis, masturbe-se com plenitude e sem pressa, ouça e leia conteúdos eróticos para entender um pouco mais sobre o que te atrai sexualmente. O prazer não é um luxo, é um direito. Falar sobre o que te dá prazer é libertador. Toda mulher merece viver isso sem culpa.”.

5. Cuide da sua saúde integralmente

Fora da cama, é preciso saber se tudo está bem com seu corpo e bem estar psíquico. “Diabetes, estresse, disfunções hormonais, tudo isso influencia no desejo. Faça check-ups, movimente o corpo, cuide da mente. Ginecologistas com escuta acolhedora para avaliar causas hormonais ou físicas e fisioterapeuta pélvica são excelentes para vaginismo, perda de sensibilidade e reeducação corporal. Sua libido agradece”.

 

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