‘O Brutalista’: 5 estratégias para assistir ao filme de 3h20 sem cansar

O filme O Brutalista, um dos principais concorrentes do Oscar, estreia hoje nos cinemas. Além do roteiro curioso, a narrativa chama atenção pela duração de 3h20. No Brasil, ele será exibido com um intervalo de 15 minutos entre os dois atos da produção. 

Porém, em uma sociedade tão rodeada de estímulos, pode ser difícil focar a atenção durante tanto tempo. Por isso, listamos algumas dicas valiosas:

Estratégias para assistir ao filme de 3h20

1. Primeiro, coloque seu smartphone no modo avião para que a vibração e as notificações não atrapalhem a fruição.

2. Se o dia foi cansativo, escolha outro momento para encarar as telonas. Isso porque a sessão é longa e o cansaço pode diminuir drasticamente sua paciência.

3. Que tal uma pipoca? Os snacks e bebidas são um ótimo acompanhamento para suprimir a fome durante esse período.

4. Na hora do intervalo, saia da sala para esvaziar a bexiga e aproveite para fazer um alongamento leve.

5. Atenção aos detalhes: além da história principal, perceba a trilha sonora que acompanha as cenas, a beleza da fotografia e a interpretação dos personagens. Os detalhes do figurino, as locações e os elementos de gravação também transmitem as ideias do drama.

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O filme conta a história de um visionário que foge da Europa pós-Segunda Guerra e chega aos Estados Unidos para reconstruir sua vidaReprodução/Reprodução

Sobre o que é o filme?

Com direção de Brady Corbet, o roteiro conta a história do prestigiado arquiteto László Toth, interpretado por Adrien Brody, e sua esposa Erzsébet, vivida por Felicity Jones. O casal foge da Europa após a Segunda Guerra Mundial em busca de novo começo na América. 

A partir daí acompanhamos a resiliência e abusos sofridos por um imigrante nos Estados Unidos. Há momentos de dor, realizações e amor – ambos dignos das 10 indicações à estatueta. 

A partir da viagem do arquiteto, acompanhamos a resiliência e abusos sofridos por um imigrante nos Estados Unidos
A partir da viagem do arquiteto, acompanhamos a resiliência e abusos sofridos por um imigrante nos Estados UnidosReprodução/Reprodução

Vale a pena assistir?

Sem sombra de dúvidas! O Brutalista dá conta do recado e entrega o que propõe: sentimento e reflexões sociais importantes. É preciso lembrar ainda que o longa chega em meio ao governo de Donald Trump, que tem uma política de tolerância zero com a imigração.

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A onda de deportações dos Estados Unidos tem sido tão intensa que a população denuncia uma atmosfera de medo. Os brasileiros, por exemplo, voltaram para casa algemados e em condições precárias.

Se o cinema tem o poder de causar empatia a fim de transformar a realidade, Brady Corbet o faz com maestria. Não à toa é um dos grandes destaques da temporada.

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