MASP amplia horário de funcionamento às sextas-feiras e anuncia gratuidade

Que tal terminar a semana aproveitando atividades culturais? A partir do dia 10 de janeiro, o MASP ampliou seu horário de funcionamento às sextas-feiras. Agora, a instituição permanecerá funcionando até às 21h. E o melhor: a entrada é gratuita entre 18h e 20h.

A ação é resultado do Patrocínio Master da B3, a bolsa de valores brasileira. O objetivo, por sua vez, é democratizar o acesso ao local e permitir que os visitantes conheçam obras de artistas renomados, como Candido Portinari, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Van Gogh, entre outros.

Para garantir a visita gratuita, basta reservar o ingresso no site da instituição.

Exposições em cartaz

Histórias LGBTQIA+

Com cerca de 200 obras de acervos públicos e privados do Brasil e do exterior, a mostra está organizada em oito núcleos que evidenciam a diversidade de amor, vivências e conquistas de pessoas LGBTQIA+. Justapondo o passado e a contemporaneidade, são apresentados trabalhos de diversos períodos e correntes artísticas.

LGBTQI+ non hegemonic love<br />representation.Fernanda Corsiniredi/Reprodução

Serigrafistas Queer: liberdade para as sensibilidades

O coletivo Serigrafistas Queer surgiu durante uma oficina de serigrafia que tinha o objetivo de ensinar ativistas a estampar camisetas para a manifestação do Orgulho LGBTQIA+, em Buenos Aires. Composto por artistas, ativistas e participantes espontâneos, o coletivo combina técnicas de artes gráficas com slogans e frases de protesto que são impressos em faixas, camisetas e peças de tecido. Essa é sua primeira exposição monográfica e conta com 56 serigrafias do acervo do MASP, além de trabalhos inéditos, realizados especialmente para a exposição.

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Sala de vídeo: Manauara Clandestina

Manauara Clandestina é artista visual e estudante de cinema. Filha de pastores, foi criada em missões no interior do Amazonas. Seu contato inicial com a arte se deu com o teatro e a música na igreja, já sua produção surge como uma interpretação da vida noturna na cidade. Na sala de vídeo, ela apresenta seu trabalho com a performance e aborda novas perspectivas sobre a existência travesti, questionando as condições que a permeiam a partir de processos de transição de fronteiras e de mergulhos sensíveis que constroem registros íntimos de uma artista nortista.

Manauara Clandestina, Building (frame do vídeo), 2021-2024. Cortesia da artista
Manauara Clandestina, Building (frame do vídeo), 2021-2024Reprodução/Divulgação

 

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